NA MARGEM DA POLITICA
Temos confundido fazer política com pedir aos políticos, sofremos com esta colocação por que temos muitos que quanto mais tira do candidato, mas afasta o político da nossa comunidade e seus afazeres para o bem comum fica de lado.
Esses que tiram são pessoas que nas suas declarações não depende deles, mas quando precisar de uma internação, fazer um enterro, fazer uma festa para “o povo” , até por um adesivo, querem ser remunerado, mas dizem que não precisa dos políticos!
São exemplos mais corriqueiros que temos na comunidade.
As necessidades básicas da comunidade que precisa da intervenção de um parlamentar
E que todos vão tirar proveito como:
Aumenta a coleta de lixo nas áreas de maior concentração de gente.
Criação de áreas para esporte.
Aumenta as horas de aulas do ensino fundamental.
Um posto policial com um oficial graduado de Platão.
Instalação de uma UPA.
Essas são as necessidades que podemos contar com os políticos para intermediar junto ao executivo, para implementa na nossa comunidade e se for um político da casa fica mais fácil para cobrar.
Temos também os pré-candidatos que por interesse próprio quer barganha com a majoritária e não abrindo mão de sua candidatura em pró de um consenso que possa trazer um candidato coeso, mas antes deles abrir mão de sua pré-candidatura é necessário que faça uma plenária para que possa cada um apresenta sua proposta em pró da sua candidatura, e daí sai uma coligação dos pré para enfrenta de igualdade os políticos profissionais e as raposas velhas que estão no poder a século.
ANTONIO CATARINO (TOINHO)
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