domingo, 11 de dezembro de 2011

Como ficaria o Brasil com os novos Estados Veja mapa com 37 Estados e quatro territórios da União



Se depender dos Projetos de Decretos Legislativos (PDCs) que tramitam no Congresso, o Brasil pode ter 37 Estados e quatro territórios da União, além do Distrito Federal (DF). A divisão territorial atual do País contempla 26 Estados e o DF.
A maioria das propostas pede divisões nos Estados da Região Norte. O Amazonas, por exemplo, pode ter que ceder terreno para o Estado do Alto Solimões e o Território Federal do Rio Negro, entre outros.
A diferença dos territórios para os Estados é que eles teriam verba federal e sua gestão ficaria a cargo de um gestor indicado pela Presidência. Amapá, Acre, Roraima e Rondônia já funcionaram assim antes de ganhar status de estados.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Campanhas sobre divisão do Pará, Nascem mais duas federações Tapajós e Carajás



No plebiscito do dia 11, os eleitores do Pará responderão a duas perguntas: a primeira, se são a favor ou contra a criação do Estado do Tapajós. Em seguida, os paraenses responderão se são favoráveis ou não à criação do Estado de Carajás. A ordem das perguntas foi definida em sorteio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O voto é obrigatório para quem tem título de eleitor do Pará, e os que estiverem fora do domicílio eleitoral têm o prazo de 60 dias para justificar a ausência.
A área do Pará, cerca de 14,6% do território nacional e inferior apenas à do Amazonas, motivou alguns dos argumentos que desembocaram no plebiscito. Com a extensão do território, o interior do Estado não teria suas necessidades supridas, e a divisão propiciaria uma administração mais eficiente. Caso essa tese seja abraçada pelos eleitores, Carajás nascerá com 39 municípios, tendo Marabá como capital, e população estimada em 1,6 milhão de habitantes. Já Tapajós poderá ter 27 cidades, tendo Santarém como capital e população de cerca de 1,2 milhão de habitantes. O Pará seria composto por 78 municípios, e com população de 4,6 milhões de habitantes, sendo que a cidade de Belém continuaria sendo a capital.
Segundo cálculos feitos pelas frentes pró-divisão, o Novo Pará ficaria com aproximadamente 56% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, Carajás com 33% das riquezas e Tapajós com 11% do que é atualmente produzido. Desde 13 de setembro, as frentes pró e contra a divisão do Estado estão autorizadas a fazer campanha com distribuição de panfletos, santinhos e realização de comícios.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O destino do planeta está em perigo. Qual deve ser o lado do Brasil?

Caros amigos do Brasil, 


A presidente Dilma está considerando o impensável -- unindo-se aos EUA e outros grandes poluidores nas negociações climáticas da ONU. Temos de trazê-la de volta ao bom senso antes que seja tarde demais. Clique abaixo para enviar uma mensagem pedindo que a Dilma recupere o futuro do nosso clima:

Envie uma mensagem
A presidente Dilma está considerando o impensável -- unindo-se aos EUA e outros grandes poluidores nas negociações climáticas em Durban. Temos de trazê-la de volta ao bom senso antes que seja tarde demais. 

Europa e os campeões do clima versus os EUA e grandes poluidores em Durban. O destino do planeta está em perigo. Sabemos qual deve ser o lado do Brasil, mas Dilma está hesitando, e seu governo até mesmo disse, surpreendentemente, que não deveria existir nenhuma ação a respeito do clima nos próximos 8 anos -- repetindo a posição irresponsável dos EUA!

Precisamos urgentemente encher a caixa de entrada de email, a página do Twitter e Orkut da Dilma com nosso pedido para que ela não apoie os EUA, e se posicione a favor do planeta, do hemisfério sul, e do povo brasileiro na luta por ação contra as mudanças climáticas: 

http://www.avaaz.org/po/brazil_save_durban/?vl 

O Brasil hospedou a primeira Conferência da Terra, no Rio de Janeiro, há quase 20 anos e lançou as negociações climáticas que nos trouxeram o Protocolo de Kyoto e nos levaram ao encontro que está acontecendo nesse momento em Durban, África do Sul. Pediram ao Lula para abrir a última maior conferência climática, e na ocasião ele foi proclamado um líder e herói climático internacional. 

Mas Dilma não manteve essa função importante do Brasil -- apoiando um projeto de construção de uma usina hidrelétrica massivamente destrutiva, a usina Belo Monte, e permitindo mudanças no nosso código florestal que enfraquecem o progresso que temos feito em relação ao meio ambiente. Enquanto isso, nas negociações internacionais, o Brasil está ficando do lado de países como EUA, Índia e Arábia Saudita em questões importantes. Esses países tentam bloquear o progresso eevitar as metas para reduzir a poluição. 

Dilma não pode ignorar o pedido de milhares de brasileiros que se importam com o futuro do clima para todos nós. Vamos mostrá-la que uma aliança mortal com os EUA e outros grandes poluidores não será tolerada -- junte-se ao chamado para trazer o Brasil de volta à sua posição de herói climático: 

http://www.avaaz.org/po/brazil_save_durban/?vl 

Tudo está em jogo durante essas negociações climáticas e não podemos permitir que essa seja a razão pela qual todos os líderes mundiais falhem ao proteger nosso futuro. Nossas vozes já mudaram a face da política brasileira uma vez, e podemos fazer isso de novo -- mas dessa vez mudando o futuro do planeta inteiro. 

Com esperança,

Emma, Ricken, Diego, Laura, Ian, Allison, Caroline e o restante da equipe da Avaaz 

Mais informações: 

Durban: 6 mil protestam durante a Conferência do Clima (Terra)
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5501480-EI19408,00-Durban+mil+protestam+durante+a+Conferencia+do+Clima.html 

ONU vê possibilidade de acordo com pessimismo (Último Segundo)
http://ultimosegundo.ig.com.br/cop/onu-ve-possibilidade-de-acordo-com-pessimismo/n1597387755852.html 

Na COP-17, Brasil vira motivo de discussão por aprovar mudança no Código Florestal (Rede Brasil Atual)
http://www.redebrasilatual.com.br/temas/ambiente/2011/11/na-cop-17-brasil-torna-se-motivo-de-discussao-por-tentar-aprovar-novas-leis-ambientais 

Brasil leva prêmio “Fóssil do Dia” na COP17 por Código Florestal (Revista Exame)
http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/brasil-leva-premio-fossil-do-dia-na-cop17-por-discurso-sobre-codigo-florestal 

O Brasil não pode nadar contra a corrente (em inglês) (IPS)
http://www.ipsnews.net/news.asp?idnews=105991 

Conferência climática inicia em meio a táticas de esquiva dos grandes emissores (em inglês) (BBC)
http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-15894948 


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